CNBB. Diretrizes
para a formação dos presbíteros da igreja no Brasil. São Paulo,
SP. Paulinas. Ed. 2ª, 2011. N.93.
A
CNBB é a conferencia dos bispos do Brasil e é responsável por toda ação
católica no País. A CNBB é responsável por todas as orientações católicas no
Brasil. O livro retrata dos direitos para a formação dos presbíteros da igreja
no Brasil onde é dividido em três partes, que nesta resenha há apenas a segunda
com o tema formação inicial, contem neste tema 150 páginas onde neste trabalho
foi resenhado apenas 56 páginas. O foi editado pelas Paulinas em São Paulo no
ano de 2011 cujo é a segunda edição. O texto foi aprovado no ano de 2010 pela
48ª assembleia geral em aparecida.
Desde
o vaticano segundo que se indicou o seminário como luar de formação de
presbíteros e o menor para cultivar vocações. Se indica diversas formas e
espaços formativos para o ambiente de formação presbiteral.
Existem
vários ambientes e espaços para a formação presbiteral como o espaço do
discernimento que serve para animar o candidato; o espaço da primeira formação,
é tido como o seminário menor, ou alguma pastoral; espaço de formação
específica, que é como a casa de formação ou o seminário maior; espaço de
estudo, exerce o lado intelectual, o ensino médio e o superior e por fim o
espaço de ação pastoral, lugar onde se pratica o que se aprendeu no seminário,
é a ação prática.
O
espaço do primeiro discernimento tem o intuito de ajudar o candidato a se achar
no meio clerical e a formar como cristão. A pastoral vocacional é responsável
por estes acontecimentos, e responsável por cuidar e zelar de cada um dos
candidatos ao sacerdócio. A vocação sacerdotal é um dom de Deus. O sacerdote é
um tirado do meio do povo com o tempo de formação devido e devolvido ao povo.
O
candidato deve ser livre para a escolha e optar pelo seu melhor.
A
pastoral vocacional é responsável por todo o povo de Deus e pelo futuro dos
destes povos, deve estar junto com a família para o discernimento do candidato
e para isso é preciso do apoio familiar.
A
pastoral vocacional interage em todo o território nacional e está inteiramente
ligada a CNBB. Em cada diocese deve haver uma equipe de animação vocacional,
para organizar os futuros sacerdotes. Em cada paróquia e/ou comunidade deve
haver também uma equipe que coordene os candidatos.
Todos
são responsáveis pela pastoral vocacional, em princípio o bispo da diocese logo
depois vem os presbíteros, em seguida a família e as pastorais e movimentos, as
pequenas comunidades de base e as CEBs, os grupos e movimentos, as escolas e os
educadores católicos e por fim os próprios seminaristas são responsáveis em
manter o serviço de animação e são promotores naturais de novas vocações.
No
serviço da vocação sacerdotal tem que haver o despertar, o discernir, o
desenvolver e o acompanhar a vocação, encima disso deve conter metas claras
para o discernimento do candidato.
Deve
prestar a atenção ao autentica vocação presbiteral e aos obstáculos que o
candidato ultrapassa, deve ser cuidadoso e prestativo com o mesmo.
Cada
um tem seu carisma. Que vai de acordo com o que acredita e pratica e assim
distribui em diversas áreas e locais, que chamamos de congregações e seus
carismas correspondentes que são diversos.
Na
formação o candidato passa pelo chamado propedêutico que é a preparação ao
seminário maior que é onde se estuda a filosofia e a teologia só para depois
estar pronto ao diaconato e ao sacerdócio que onde pratica tudo que estudou
durante oito anos de longos estudos.
Na
formação se aprende e forma mais ainda a maturidade e a perseverança, paciência
e entre outras.
Para
a ingressão ao seminário maior tem que haver uma condizente vida de acordo
com que a igreja manda.
A obra é de suma importância, porque abre os
olhos do povo e dos próprios ministros ordenados de como é a verdadeira
formação, estamos longe de agir da forma que esta no documento 93, mas é um
passo a ser dado que leva aos outros, assim, um de cada vez até chegar a tão
sonhada formação perfeita ou mesmo a formação planejada. O livro é dividido em
três partes, onde a primeira e a terceira é menor, e a segunda é maior que as
duas juntas, foi onde tive dificuldade de concluir. Mas a obra é bem escrita e
boa de ser lida. As subpartes são bem divididas e bem elaboradas, talvez pecou
na extensão, mas pelo fato de o conteúdo ser interessante e bom de ser lido
passou despercebido.
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