Pensamento Cristão

Podemos legitimamente pensar que o destino está nas mãos daqueles que souberem dar às gerações vindouras razoes de viver e de esperar (Gaudium et Spes, n. 31).
    Identidade
A morte da modernidade é a morte das utopias   Parmênides: "Ser é"
    Sto. Tomás: Analogia do Ser
1.1 retorno as questões e não à respostas;              René Descartes: "Eu" _ Subjetividade
1.2 necessidade de escuta do outro;                          Hegel, Schelling, Fichte: "Eu Puro", "Eu Absoluto" ==> "Eu abstrato"
1.3 declínio da razão dominante;                                 Ser --> Eu --> Filosofia vista, TOTALIDADE
   * A existência
    _ Angústia (Kierkegaard)                   Dionísio        Apolo
    *Nietzsche - Vontade potência /  "Vontade" x Razão
Quer           Limite
Desejo
(Para Nietzsche o super-homem é o que vive sua condição natural, sem repressão, o que vive a vontade em potência, viver conforme sua natureza, viver conforme sua natureza de forma natural, usando o prazer sua vontade sem repreensão. Aparece com Nietzsche toda a filosofia existencialista)
O Para-Sí de Sartre é todo homem
Alter = "Outro" ==> Lèvinas
*"Diferença"

1.1. O outro é o nada em relação ao tudo do eu;
1.1.2. O outro é outro, diferente de mim, está fora de mim;
1.1.3. O outro é totalmente outro,  atingível somente por meio do evento do doar-se e pelas formas do seu revelar-se e pelas formas do seu revelar-se;
1.1.4. Onde habita o outro? O outro é outro, é fora de mim, diferente de mim, nunca pode se ter o outro porque o outro é dom, é entrega. O eu nunca assimila o outro, outro permanece sempre outro. O outro não é conhecido, se o outo fosse conhecido haveria identidade, o outro é outro.  Surpreendente exibir-se calando-se, se mostra escondendo, o exibir do outro só dá uma ordem ou mandamento "não matarás".

O pensamento do outro é condição necessária sobre a qual se constrói o valor de nosso viver e de nosso morrer, a ética de nosso existir.

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