1.
Origens
Lusíadas
Luiz de Camões; Lusíadas: Luiz Camões; Filosofia Prática
Portuguesa; Rejeição Idade Média; Ortodoxia, aquisição, juramento; Joaquim
Carvalho; Silvio Romero.
Entra em crise o quadro de valores defendido
pela Companhia de Jesus. Inquisição como instrumento da política geral do grupo
que se consolidou em Portugal desde meados do século XVI e que permaneceu sob o
regime filipino.
2.
Pensamento
Colonial
Colégios (ensino Jesuíta). Pensamento tomista (um
pensamento moderado). Filósofos Éticos/ontológicos, metodológicos.
Universidades de Coimbra, Salamanca, Paris, Oxford. Ensinos nos colégios
jesuítas “intolerância, verdades, catequese”. Manuel da Nóbrega e Nuno Marques
Pereira.
3.
O
sentimento das Luzes (Iluminismo)
Crise dos valores Jesuítas. Aristocracia (surge a
burguesia). Faculdades; Descartes “reformismo – pedagogismo”. Marques de
Pombal. Matias Aires (pessimismo e calvinista). Frei Gaspar de Madre de Deus
(questão dos universais).
4.
Visão
Romântica
Ato de independência da Colônia – Primeiras manifestações
filosóficas (por Dom João Brasil em 1808). Início das ideias germânicas no
Brasil. Crítica ao ecletismo espiritualista, alimentada pelo transcendentalismo
alemão. Silvestre Pinheiro Ferreira. Diogo Antônio Feijó, Álvares de Azevedo.
5.
Égide
do Ecletismo
Positivismo século XIX. Comte. Positivismo científico,
positivismo religioso. Corrente que dominou o pensamento brasileiro no século
XIX. Modelo de filosofia teatralizada. Ecletismo espiritualista francês –
“gênio nascido para revelar prodígios da razão humana”. Francisco Mont’Alverne
(1784-1858). Gonçalves de Magalhães (1811-1882), ‘conciliador da escola
escocesa, do ecletismo francês e do ontologismo italiano’. Antônio Pedro de
Figueiredo (1814-1859).
6.
Ortodoxia
e Heterodoxia Positivistas
Positivismo no Brasil, reforma da sociedade como uma
religião. Luís Pereira Barreto (1840-1923) foi um cientificista que buscava uma
diretriz nova para a política nacional. Pedro Lessa (1859-1921) também
cientificista, seu positivismo era voltado ao metafísico. Vicente Licínio
Cardoso (1889-1931), outro cientificista e crítico do positivismo romântico e
filosófico da arte. Miguel Lemos (1854-1917) e Teixeira Mendes (1855-1927), são
religiosos e apóstolos da religião da humanidade.
7.
Monismo
e Evolucionismo
Evolucionismo – principal filosofia ligada ao
positivismo; 1860, influência das ciências naturais dentro do evolucionismo se
encontra o monismo e o poligenismo. Vinculada a filosofia evolucionista está o
Monismo. Darwin pai do evolucionismo. Tobias Barreto (1839-1889) foi inspirado
por Ludwig Noiré e defendeu um monismo espiritualista, monismo agnóstico. Sílvio Romero (1851- 1914), base do
criticismo.
8.
Reação
Espiritual
Farias Brito (1862-1917), os quatro estágios ou período
da filosofia, foi crítico, histórico, dogmático e pragmático. Filosofia
pré-cientificista e super-cientifica. O fim da filosofia é a moral. A
psicologia (transcendente) é a única ciência que estuda a realidade de si
mesma. Jackson de Figueiredo (1891-1926) deu início a renovação intelectual e
política do catolicismo no Brasil.
9.
Tendências
Contemporâneas
o
Cientificismo
e Analisticismo
Órgão
apropriado de conhecimento – Ciência regida por princípios de materialismo
dialético. A linha cientificista pertence a Luís Pereira Barreto, Pedro Lessa e
Vicente Licínio Cardoso.
o
Culturalismo
e Historicismo
Historicismo – Toda a realidade tem uma história, uma
história dialética, cada etapa da evolução tem sua própria verdade, sendo a
verdade absoluta a do materialismo dialético. Leonel Franca – filosofia
culturalista cristã.
o
Neotomismo
e Espiritualismo Cristão
Alceu
Amoroso Lima (1893) – difusão do neotomismo maritainista. Tomismo
aberto de Leonel Franca – não repetição simples, mas assimilação orgânica e
vital.
Comentários
Postar um comentário