Kant e o do fim da Metafísica


Objetivo Kant: ciência rigorosa (Física, Matemática e Geometria)

Juízos analíticos - Analíticos: S=P: A Priori - Universas, necessários >> não contradição
Sintéticos: SP ampliadores do conhecimento - Não é universal nem necessária

O juízo analítico é a priori não é preciso ter experiência.
O juízo analítico não cabe a contradição, pois não tem como negá-los, eles são necessários e universais, pois no juízo analítico uma coisa é e não pode não ser, ou é e não pode deixar de ser.
Os juízos analíticos são desprovidos da experiência, por isso o juízo analítico não serve como uma ciência rigorosa. Por isso esse aspecto não serve para a metafísica.
Tem que unir o raciocínio, o a priori e a visão.
No juízo sintético o sujeito depende do predicado. É a posteriori, depende de uma experiência.
Tem corpos que não tem peso, mas não têm corpos sem extensão. O corpo não supõe peso (vento, energia), mas também me dá o conhecimento do que é corpo.
O juízo sintético não é necessário nem universais, podem ser e não ser, desta forma, não pode ser ciência rigorosa.
Nem só o juízo analítico nem o sintético servem para ser uma ciência, a ciência não pode ter só o analítico nem só o sintético, pois eles não servem como ciência rigorosa.

Porque os juízos Analíticos não servem para fundamentar uma ciência que se quer rigorosa?
Os juízos analíticos são desprovidos de experiência, são a priori, desta forma, não serve como ciência, eles são universais e necessário, mas não se tem experiência.
Porque os juízos Sintéticos não servem para fundamentar uma ciência que se quer rigorosa?
Os juízos sintéticos é a posteriori, ou seja, é necessário que haja experiência, porém, eles não são necessários nem universais, desta forma, ele pode ser e não ser, e para ser ciência, uma coisa não pode se contradizer, sendo e não sendo, uma coisa é ou não é para a ciência.

Juízo analítico - a razão só pode oferecer universalidade sem novidade --- Racionalismo
Juízo sintético - os sentidos oferecem a novidade sem a universalidade --- Empirismo
O que Immanuel Kant quer é uma ciência que têm tanto a novidade quanto a universalidade.
Para Kant, uma ciência é rigorosa quando ela se fundamenta em juízos que sejam sintéticos e a priori. Kant faz uma síntese entre racionalismo e empirismo, usando tanto o saber da razão quando o da experiência, o do sentido.
Juízo sintético a priori - Aquele em que o conceito do predicado não está contido no sujeito, mas é a priori pois é desprovido da experiência.

Dogmatismo kantiano :
Nem sujeito - nem objeto.
Nem forma - nem matéria.
Nem a priori - nem a posteriori.
  • Revolução copernicana.
Conhecimento do a priori (sujeito).
A posteriori (objeto).

Construção do conhecimento pelo sujeito.
Fenômeno é o mundo manifesto (o sujeito é quem faz a representação).
Noumeno - coisa em si não é conhecimento.
Intuição sensível - formas puras da sensibilidade: Tempo-Espaço
O que é tempo, o que é espaço? O tempo é relativo, tempo não existe no tempo, tempo é do sujeito, é forma a priori. Tudo que conhecemos, conhecemos dentro do tempo, o tempo é a priori e universal. O espaço é externo a nós. Tanto o tempo quanto o espaço são a priori, universais e necessários. Tudo que faço experiência, faço experiência de dois a priori, que são o tempo e o espaço.
Para kant, tem de um lado as categorias, a intuição sensível, é daí que vem o conhecimento.

Obra - Fundamentação da metafísica dos costumes
Ética - ETHOS - Costume

A  metafísica não tem como ter os juízos sintéticos e a priori.

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