1. Conceitos
Dualismo Cartesiano
- Res Extensa
Res Cogitans
Dualismo Kantiano -
Noumeno = mundo objetivo (as coisas em si mesmas)
Fenômeno = mundo para o sujeito
Sujeito transcendental Mundo subjetivo
Eu absoluto -
Espírito absoluto ----> Idealismo
Mundo objetivo -
Noumeno. (NÃO-EU)
Mundo subjetivo -
Fenômeno (capta da realidade)/sujeito transcendental (mente/atividade da
mente). (EU)
O sujeito
transcendental é a mente em suas atividades, ela ativa.
Em Kant, o sujeito
ainda é marcado pela sensibilidade, pelo material.
Fichter
Existe algo, uma
realidade acima do eu e não-eu, que é uma realidade que é fundamento, tanto
para o eu (mundo subjetivo), quanto para o não-eu (mundo objetivo).
Para superar Kant, é
necessário retroceder um ponto que é anterior a posição entre eu e não-eu.
O Eu absoluto é o eu
puro, o eu simples, pura atividade.
O idealismo propõe
um eu absoluto, que é pura atividade, pura forma, puro pensamento, pura ideia,
puro sujeito transcendental, sem as formas da sensibilidade, como propõe Kant.
O mundo é produto do
sujeito transcendental.
Eu absoluto: puro
As
formas puras a priori
Eu transcendental
(mente)
Aplicar
Não-eu=mundo caos
(mundo objetivo)
O eu absoluto só
pode ser compreendido pelo pensar, pelo pensamento, pelo olho da mente, pois
não é uma realidade empírica, física, biológica e emocional. O eu absoluto vive
num mundo meramente lógico. Ele não pode ser, de forma alguma, um pensar
discursivo. É um pensar intuitivo, que Fichte chama de intuição intelectual. A
intuição intelectual é ver dentro, e dentro de si mesmo. o eu é fruto da
intuição intelectual.
O eu absoluto se
torna visível somente entrando no mundo da razão intuitiva.
Identidade origem de
tudo.
Schelling
Razão absoluta só
pode ser vista pelos olhos da mente.
A diferença como
origem de tudo.
O mundo é originado
quando a diferença entre eu e não é estabelecida, desta forma, surge então, o
mundo objetivo e o mundo subjetivo.
Da oposição do eu e
do não-eu na razão absoluta, é que surge o mundo objetivo e subjetivo.
Da razão absoluta,
da diferença, na razão, é que surge o mundo sensível e o mundo do sujeito. Esse
mundo, é o mundo conhecido pelo sujeito, enquanto conhecido pelo sujeito.
O mundo só é mundo,
porque é mundo do sujeito, está na razão absoluta.
Mundo natural - é
constituído pela oposição entre eu e não-eu.
Mundo animal - é
aquele em que ainda predomina o inconsciente sobre o consciente.
Há uma proposta de
saída do eu consciente para o não-eu. Isso é a saída da razão absoluta para a
natureza e o mundo humano (mundo subjetivo, mundo do eu transcendental).
Na própria razão
absoluta está o movimento, o movimento de saída do sujeito para o mundo humano.
Saída e retorno da razão absoluta.
Há um movimento da
razão absoluta. A razão absoluta sai para a natureza que é o não-eu (mundo
objetivo) e para o eu (mundo subjetivo).
Quando estabeleço a
diferença dos dois mundos, encontra então a razão absoluta.
A diferença do 'eu
versus não-eu' é o ponto de encontro da razão absoluta.
O mundo da natureza
e o mundo do ser humano são originados quando a indiferença entre sujeito e
objeto ou eu e objeto ou não-eu existente na razão absoluta dá lugar à diferença entre eles.
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