Teografia: História
da nossa fé, as marcas de Deus a nossa história.
- Atitudes fundamentais: amor ao estudo da fé; senso de mistério; compromisso com o povo.
- Primeiro encontro com Deus / Primeira experiencia com Deus: Com 10 anos quando ouvi da minha casa o sino da igreja tocando e fui sozinho para a missa, e a partir daí ia todos os domingos pela manhã.
- Primeira crise de fé: já tive crises vocacionais, mas de fé não me recordo de nenhuma.
- O que alguém falou para sair da crise de fé:
O que causa crise de
fé: desestabilização; abandono; demora de Deus; tormento; Mal - sofrimento do
inocente.
O desamor ao estudo
da teologia: A cultura de massa (leva a distração, vive alienado); ativismo
pastoral (leva a não aprofundar, a não questionar); Clima de materialismo
(compreensão da fé pequena).
A teologia é um
ministério e o teólogo um servidor.
Anti-intelectualismo:
- Fideísmo vulgar ou forte: se encontra nos meios populares, se contenta com a força da autoridade religiosa, bíblica, eclesiástica ou da tradição. Uma fé a-teológica.
- Fideísmo erudito ou brando: tendência intelectual dos que admitem a reflexão da fé, mas manifestam pouca confiança na força da razão. Desamor ao estudo da teologia.
Alienação:
- Teológica: alienação quanto ao modo - Teologia pela teologia; alienação quanto ao conteúdo - Teologia das questões ociosas, das insignificâncias.
Estágio da vida
pastoral: Purgativo; iluminativo; unitivo.
É o conhecimento de
Deus que se alcança a visão beatífica.
FOCO: A teologia
como conhecimento de Deus a partir da revelação.
Sempre na teologia
tomista, nasce de uma pergunta.
Argumento contra o estudo da teologia dos futuros
padres:
Porque não é necessário.
- O conhecimento teórico visto na teologia não é colocado em prática na vida pastoral (práx).
- O conhecimento é intuitivo, pois, ele é transmitido pela tradição oral que dá ao fiel capacidades para se compreender a relação com o transcendente. O apóstolo Paulo na sua exortação a comunidade de Roma diz que a fé vem pelo ouvir da palavra.
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