Concílio de Calcedônia


Definição cristológica: em Cristo há duas naturezas, uma humana e outra divina em uma só pessoa.

O problema de Éfeso é a unidade de pessoas.
Em Éfeso já há uma concepção de pessoa, há uma ideia da união hipostática na pessoa do Verbo, duas naturezas e uma pessoa.

O problema de Eutiques é dizer que Jesus não tinha uma alma racional.
O Cristo não pensa como homem, mas sim como Deus, não há uma atividade psíquica humana.

Jesus Cristo é composto de alma racional e corpo.
Dizer que Cristo não tem uma alma racional, é dizer que Cristo ano tem consciência, não sofreu, não sentiu, que o sofrimento humano que Cristo sofreu não serviu como expiação dos nossos pecados, pois nunca existiu. Da mesma forma, acaba afirmado que Cristo não viveu homem.

Dupla consubstancialidade:
Cristo é consubstancial ao Pai, a Deus, e consubstancial a humanidade.
Ele é verdadeiramente homem e Deus.
A pessoa na qual acontece a união das naturezas é a pessoa do Filho, do Verbo.
União hipostática: união das naturezas na pessoa.

A dualidade das naturezas de Cristo é tudo aquilo que é próprio de cada natureza, na humana, Cristo assume tudo aquilo que é próprio de sua natureza, da mesma forma ele sendo Deus, tem tudo da natureza divina.

O concílio afirma a unidade das naturezas de Cristo.
Está o Cristo todo em qualquer ação cristológica.
O concílio de Calcedônia clarifica o que tinha sido definido nos concílios anteriores.

Em que consiste a cristologia antiga
Ela busca responder à pergunta de Cristo: quem dizeis que eu sou?

A finalidade da encarnação (teleologia) é a salvação dos homens.
Parte do princípio que o homem é pecador.

Com o pensamento de Ario, há um comprometimento do atributo de Deus, pois, se o Filho em algum momento ele não existiu, ouve também um momento em que o Pai não era Pai.
_____________________
A Igreja é Teandrica, é humana e divina, está no mundo.
Carta a Diogneto - carta do primeiro século.

Comentários