A consciência moral


Na consciência está a sede da moralidade.
A consciência precisa perceber o valor moral e é ela quem julga.
A consciência caracteriza o próprio ser da pessoa.
A consciência e o núcleo mais secreto e o sacrário do homem, o qual se encontra a sós com Deus.
Tem o dever de buscar a verdade. Quando a consciência erra, deve-se mesmo assim procurar a verdade.

O juízo moral se dá na consciência.

Pela consciência:
  • Profunda intimidade da pessoa.
  • Na consciência Deus fala ao homem.
  • A consciência faz o fiel descobrir o supremo preceito do amor.
  • Através da consciência os homens se unem na procura da verdade.
  • A consciência reta é a máxima segurança para ser fiel à vida moral
  • A consciência não perde a sua dignidade quando age na ignorância invencível.
  • A consciência se degrada quando mesmo ciente comete o pecado.

Objetividade: em si, não depende do sujeito = norma.
Subjetividade: em mim, depende do sujeito = reconhecimento pessoal.

CEC 1796: A consciência é um julgamento da razão pelo qual a pessoa humana reconhece a qualidade moral de um ato concreto.
A consciência é um juízo racional prático que julga a bondade ou a malícia de uma ação. A função da consciência é julgar as ações pessoais do indivíduo, individualizando as qualidades morais, se são boas ou más.

No NT a consciência é tida como o coração. São Paulo ingressa o termo consciência na doutrina cristã.

A norma última e suprema da moralidade é Deus, a consciência é normal, um juízo regulado por algo superior.
A consciência não pode agir em dúvida nunca, porque se está assumindo a responsabilidade de errar.

Formação de consciência
Meios específico para formar consciência:
  • Aceitação do ensino moral;
  • Conhecimento da vida cristã;
  • Reflexão;
  • Exame pessoal;
  • Sacramento da penitência;
  • Direção espiritual.


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